Os benefícios e resultados da hipnoterapia são surpreendentes.

A terapia Poderosa.

A hipnose é hoje reconhecida como importante ferramenta para tratar dores e vencer medos, podendo ser usada para amenizar o sofrimento de pacientes com câncer terminal, diminuir o temor dos tratamentos dentários ou enfrentar fobias, ansiedade e depressão, entre vários outros problemas. “O estado hipnótico é uma condição mental em que o cérebro apresenta alta atividade psíquica.

É uma arma terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da realidade e até ver imagens que não existem”. Nas sessões hipnóticas, o objetivo é fazer o paciente relaxar, por meio de uma indução conduzida pelo hipnoterapeuta. Quando a pessoa está totalmente relaxada, começa o transe hipnótico, que desencadeia importantes reações cerebrais. “Ocorre um aumento na produção de neurotransmissores como a serotonina, que libera estímulos de bem-estar, combatendo a depressão, e a noradrenalina, que ajuda na cura de doenças ao fortalecer o sistema imunológico”. Nos transes mais profundos, é possível fazer uma dor muito forte desaparecer temporariamente ou até eliminar se tiver um fundo emocional. Na Grécia antiga nos templos Asclépia, se fazia o diagnóstico e cura dos doentes por intermédio do sono divino ou terapia onírica. Neste estado anterior ao sono, chamado na época estado hipnagógico, as imagens irrompiam automaticamente à consciência do doente e o sacerdote trabalhava simbolicamente sobre estas imagens, fornecendo sugestões hipnóticas de cura. No século XI, Avicena – médico iraniano, filósofo e sábio, acreditava que a imaginação era capaz de enfermar e curar as pessoas. No século XVI Paracelsus, pai da medicina hermética, acreditava na influência magnética das estrelas na cura de pessoas doentes, vindo a confeccionar talismãs com inscrições planetárias e zodiacais. A hipnose utilizada na antigüidade era impregnada de magia, misticismo e religiosidade com objetivos de cura através da imaginação, profecias, captação de idéias e mensagens dos deuses. Utilizava-se induções hipnóticas individuais ou em grupos, através de danças, cantos, orações, rituais e palavras. (Carvalho, 1999).

O Reconhecimento científico.

Em 1998, essa técnica foi investigada por um grupo de prestigiados psiquiatras e neurologistas americanos. Com o uso de exames de tomografia computadorizada, eles comprovaram que o cérebro humano pode mesmo ser enganado pelos comandos de um hipnotizador. Ao longo do século 20, porém, a hipnose foi vista com ceticismo e até com certo descrédito, principalmente por causa pessoas que se apresentavam em praça pública, transformando a possível terapia em espetáculos de mágica. Hoje, esse tipo de show é proibido em muitos países. “Ninguém é hipnotizado contra a vontade, mas o mau uso da técnica pode ser perigoso, como em varias profissões onde o profissional não é devidamente capacitado. Por isso, antes do tratamento, é importante saber se o profissional tem especialização na área”

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